sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Para alguns negro é ausência de cor. Para nós, a mistura de todas elas.

Negro. A mesma palavra para duas realidades.
De um lado a escuridão, o mal e o estigma racial. De outro, a riqueza cultural e religiosa de um povo, sua história e sua sabedoria ancestral.
O negro não é o oposto do branco, não é o sim ou o não. É a mistura de todas as matizes, a somatória de todos os meios tons. Assim como em Pai João de Aruanda a alma também é negra, porque humana — mistura de bem e mal.

O novo livro inédito de Robson Pinheiro, Negro, é feito para inspirar. Numa compilação de ensinamentos e citações de Pai João de Aruanda, o médium nos dá um poderoso instrumento de reflexão e de iluminação diária:

"A pessoa mais feliz não é aquela que tem mais; é a que menos necessidade tem.
Por essa razão, aprenda urgentemente a simplificar sua vida e assim descobrirá a
felicidade verdadeira – disfarçada de simplicidade."

Com um projeto gráfico sem precedentes, Negro é um livro todo negro — literalmente, com textos impressos em branco — e encadernação em capa dura. Uma publicação ousada no conteúdo e na forma, com lançamento nacional na Bienal do Rio no próximo dia 1º de setembro.
Exemplos de humildade, simplicidade e de amor. As palavras e as lições de um negro-velho, em branco e preto.



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Até

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