Sua pesquisa o levou até a fonte de tudo na África, onde, graças ao seu contato prévio com a religião no Brasil, foi iniciado como babalaô. Recebeu o nome de Fatumbi e teve acesso às tradições orais dos iorubas, algo inimaginável até então a um branco, ainda mais estrangeiro. Verger nunca mais parou.
Fez importante ponte cultural entre Brasil e África, sempre exaltando a riqueza e beleza da cultura negra em seus negativos. Viveu em Salvador até sua morte em 1996, onde fundou a Fundação Pierre Verger que até hoje tem como tarefa a divulgação e continuação de seu trabalho. Em ocasião do lançamento de nosso livro inédito Negro, do médium Robson Pinheiro pelo espírito Pai João de Aruanda, achamos mais que pertinente mencionar o trabalho de Verger. Mais que isso, publicar aqui algumas de suas imagens que retratam com maestria a beleza e a poesia do que é ser negro.




Nenhum comentário:
Postar um comentário