Veja abaixo o texto em que Robson retrata essa passagem, envolvendo personagens como Chico Xavier, Bezerra de Menezes e o próprio Cazuza.
(…) Um ano e meio antes desses fatos eu havia recebido uma mensagem do espírito Cazuza, uma música intitulada Canção da Esperança. Na época, jamais imaginaria que aquela letra seria parte integrante de algum livro — muito menos imaginava que eu haveria de psicografar um livro algum dia. Até então, psicografara apenas mensagens esparsas, orientações espirituais e coisas semelhantes. Mas livros definitivamente não estavam nos meus planos.
Eu não conhecia, porém, os planos dos espíritos.
Após receber a letra que compunha a canção do espírito Cazuza, entreguei-a a um outro amigo, Rodrigo Almeida, para que pudesse guardá-la. E creio que a guardou tão bem que nem ele sabia mais onde estava a poesia mediúnica. Até aí, apenas mais um texto sem tanta importância desaparecido.
Meses se passaram, e, após uma série de peripécias junto a Franklim, pude então seguir a sugestão inicial feita pelo amigo Marcos naquela longínqua manhã, em que me recebera na banca de livros espíritas. Dirigi-me a Uberaba, na região do Triângulo Mineiro, e, quando fui recebido por Chico Xavier, disse-me que havia uma mensagem psicografada por mim, presa numa gaveta. Na verdade, na terceira gaveta, contadas de cima para baixo, em uma determinada cômoda na casa de Rodrigo. A tal mensagem deveria ser adicionada ao livro ditado por Franklim, até então sem título.
Após a conversa recebi a introdução do livro — Bezerra de Menezes a escreveu pelas mãos de Chico Xavier, como fora prometido ao espírito que quisera escrever suas memórias em Uberaba.
Resultado: Franklim não era nenhum obsessor, e tudo que me havia dito era a mais pura verdade, como Chico pudera atestar.
Quando voltei para Belo Horizonte resolvi procurar Rodrigo imediatamente, a fim de encontrar a mensagem de Cazuza. Depois de lhe dizer onde ela estaria, dirigimo-nos a sua casa, na região de Venda Nova, na periferia da cidade. Qual nossa surpresa ao verificarmos, um tanto incrédulos, que, debaixo da terceira gaveta da velha cômoda, eis que surge a letra da música Canção da Esperança. Exatamente no local indicado por Chico. Nem mesmo Rodrigo teria afeliz idéia de esconder a mensagem psicografada bem debaixo da gaveta, que deve ter escorregado e ficado presa no fundo. (…)
Eu não conhecia, porém, os planos dos espíritos.
Após receber a letra que compunha a canção do espírito Cazuza, entreguei-a a um outro amigo, Rodrigo Almeida, para que pudesse guardá-la. E creio que a guardou tão bem que nem ele sabia mais onde estava a poesia mediúnica. Até aí, apenas mais um texto sem tanta importância desaparecido.
Meses se passaram, e, após uma série de peripécias junto a Franklim, pude então seguir a sugestão inicial feita pelo amigo Marcos naquela longínqua manhã, em que me recebera na banca de livros espíritas. Dirigi-me a Uberaba, na região do Triângulo Mineiro, e, quando fui recebido por Chico Xavier, disse-me que havia uma mensagem psicografada por mim, presa numa gaveta. Na verdade, na terceira gaveta, contadas de cima para baixo, em uma determinada cômoda na casa de Rodrigo. A tal mensagem deveria ser adicionada ao livro ditado por Franklim, até então sem título.
Após a conversa recebi a introdução do livro — Bezerra de Menezes a escreveu pelas mãos de Chico Xavier, como fora prometido ao espírito que quisera escrever suas memórias em Uberaba.
Resultado: Franklim não era nenhum obsessor, e tudo que me havia dito era a mais pura verdade, como Chico pudera atestar.
Quando voltei para Belo Horizonte resolvi procurar Rodrigo imediatamente, a fim de encontrar a mensagem de Cazuza. Depois de lhe dizer onde ela estaria, dirigimo-nos a sua casa, na região de Venda Nova, na periferia da cidade. Qual nossa surpresa ao verificarmos, um tanto incrédulos, que, debaixo da terceira gaveta da velha cômoda, eis que surge a letra da música Canção da Esperança. Exatamente no local indicado por Chico. Nem mesmo Rodrigo teria afeliz idéia de esconder a mensagem psicografada bem debaixo da gaveta, que deve ter escorregado e ficado presa no fundo. (…)
Trecho do livro Canção da Esperança. Robson Pinheiro pelo espírito Franklim, editado pela Casa dos Espíritos em 1995.
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